Os funcionários da Casa de Saúde Dix-sept Rosado ameaça paralisar as atividades no primeiro dia de fevereiro, sexta-feira. Motivo: atraso salarial.
Motivo de sempre, para variar. Os funcionários ainda não viram a cor dos salários de dezembro de 2012. A direção da casa alega que ainda não recebeu repasses do SUS, via Prefeitura de Mossoró. Quando isso ocorrer, promete, atualizará o pagamento.
O atraso salarial na Casa de Saúde Dix-sept Rosado é quase uma “regra”. Pertencente ao complexo de saúde Apamim, de grupo liderado pela deputada federal Sandra Rosado (PSB), a instituição nunca teve zelo com os seus funcionários. Por diversas vezes as atividades foram paralisadas, devido a falta de pagamento.
A exeção ocorre em ano eleitoral. Em 2012, quando foi iniciar a campanha pela Prefeitura de Mossoró, defendendo a candidatura da deputada Larissa Rosado (PSB), filha de Sandra, o complexo conseguiu dinheiro para atualizar a folha salarial que estava atrasada há três meses.
Passado a campanha, com insucesso nas urnas, o grupo voltou a atrasar os salários.
A crise financeira atingiu outros setores do complexo de saúde. A Justiça, inclusive, marcou leilão dos imóveis que pertencem a Apamim para pagar uma dívida a Cosern superior a R$ 1 milhão. O grupo conseguiu evitar o leilão e renegociou com a empresa credora.
Motivo de sempre, para variar. Os funcionários ainda não viram a cor dos salários de dezembro de 2012. A direção da casa alega que ainda não recebeu repasses do SUS, via Prefeitura de Mossoró. Quando isso ocorrer, promete, atualizará o pagamento.
O atraso salarial na Casa de Saúde Dix-sept Rosado é quase uma “regra”. Pertencente ao complexo de saúde Apamim, de grupo liderado pela deputada federal Sandra Rosado (PSB), a instituição nunca teve zelo com os seus funcionários. Por diversas vezes as atividades foram paralisadas, devido a falta de pagamento.
A exeção ocorre em ano eleitoral. Em 2012, quando foi iniciar a campanha pela Prefeitura de Mossoró, defendendo a candidatura da deputada Larissa Rosado (PSB), filha de Sandra, o complexo conseguiu dinheiro para atualizar a folha salarial que estava atrasada há três meses.
Passado a campanha, com insucesso nas urnas, o grupo voltou a atrasar os salários.
A crise financeira atingiu outros setores do complexo de saúde. A Justiça, inclusive, marcou leilão dos imóveis que pertencem a Apamim para pagar uma dívida a Cosern superior a R$ 1 milhão. O grupo conseguiu evitar o leilão e renegociou com a empresa credora.
Coluna César Santos (De Fato), Ismael Sousa, Mossoró Atento.
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